17,67 m
Agosto 27, 2008
poesianunorita
E dai graças, dai graças,
neste tempo abençoado
em que um povo se confunde
com o seu corpo trabalhado.
Dai louvores, dai louvores,
à terra que o lançou
com salpicos de vida pura
e à elegância que nele voou.
Rejubilai, rejubilai,
com a plena confiança
nos seus três saltos de nenúfar,
razão da nossa esperança.
Aclamai, aclamai
o eterno atleta
elevado ao olimpo
pela sua atitude correcta.
Obrigado pela alegria que nos ofereceste.